Nos dias 8 e 9 de maio, o Ambulatório Identidade – Transdiversidade da Unidade Docente Assistencial (UDA) de Endocrinologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe) e da Policlínica Universitária Piquet Carneiro (PPC) da Uerj realizou a segunda edição do Seminário do Ambulatório Identidade – Transdiversidade. O encontro foi realizado no auditório 11, 1º andar do bloco F, no Campus Maracanã; e o tema deste ano foi “A integralidade do cuidado em Saúde da população trans no SUS”.
O objetivo do Seminário foi comemorar os dois anos de existência do Ambulatório Identidade e reunir gestores, pesquisadores, profissionais de diversas áreas que realizam a assistência da população trans, estudantes e representantes dos movimentos sociais. Os debates representaram uma oportunidade de reflexão sobre os avanços realizados nos últimos anos, e sobre quais demandas ainda precisam ser atendidas. Foram discutidos temas relevantes como: Desafios da Política de Inclusão; Parentalidade Trans, Infância e Adolescência; Uso do Chat GPT em Saúde; Interseccionalidades; e Promoção de Ambientes Inclusivos e Seguros.
Estiveram presentes diretores e docentes do Complexo de Saúde da Uerj, entre eles, a professora Patrícia Santos, da recém criada Superintendência de Equidade Étnico-Racial e de Gênero, designada como representante da Reitoria da Uerj no evento. O Seminário contou também com a presença de representantes do Ministério da Saúde, Defensoria Pública, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) e da Prefeitura do Rio de Janeiro, além de pesquisadores, profissionais de saúde e movimentos sociais.
A Pró-Reitoria de Saúde (PR5/Uerj) também esteve presente ao evento, no dia 8, e foi representada pelo médico Marcos Junqueira do Lago, assessor da PR5/Uerj, que participou da mesa de abertura. E, nesta quinta-feira, 16 de maio, o assessor reforçou à PR5/Uerj a importância do seminário: “Sem dúvida, um tema que precisa ser debatido e refletido constantemente. Foi um momento de troca de experiências e de ouvir pessoas que atuam de forma brilhante dentro de nossa sociedade para que todos nós, de todos os gêneros e também de todas as orientações sexuais, possamos ser incluídos em uma sociedade justa e harmoniosa”, lembrou.